Pais, alunos e professores de duas escolas recebem membros da OAB
A Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseccional Mossoró, participou de encontros com pais, alunos e educadores da Escola Estadual Maria Stella Pinheiro Costa, que fica no bairro Liberdade I (zona leste), e da Escola Estadual Professor José Nogueira, bairro Santo Antônio (norte), durante o sábado passado (26). As visitas fazem parte do trabalho que é desenvolvido através do projeto “Direitos Humanos nas escolas: construindo cidadania”, que leva conhecimentos acerca da cidadania para crianças e adolescentes de escolas públicas.
A primeira visita foi à Escola Maria Stella, onde os membros da Comissão de Direitos Humanos foram recebidos pelos alunos, pais e educadores. Esse foi o primeiro encontro entre os advogados, membros consultores e a comunidade, após parceria que foi firmada no início deste mês. “Foi um momento de interação, diálogo e esclarecimentos, um momento gratificante para a comissão”, avalia Catarina Cordeiro Vitorino Lima, presidente em exercício da CDH da OAB/Mossoró, que até concedeu entrevista aos alunos para uma matéria que será publicada no jornalzinho da escola.
Logo depois, os membros da CDH seguiram para a Escola José Nogueira, onde ministraram palestra com a seguinte temática: Propostas para uma cultura de paz e de respeito aos direitos humanos. Conforme Catarina Vitorino, este encontro aconteceu com estudantes do Ensino Médio e eles demonstraram interesse pelo assunto. Os membros da CDH explicaram a amplitude do conceito de Direitos Humanos e os Direitos Fundamentais existentes na Constituição Federal (1988), sobre a Declaração Universal de Direitos Humanos (1948) e tratados internacionais de Direitos Humanos.
Além de Catarina, participaram das visitas os advogados Allen Medeiros, Cybelle Falcão, Ohana Sales e Vanessa Rodrigues, além dos membros consultores, Vonúvio Praxedes, Cezar Alves, Islamara Costa e Rosineide Jorge. “Agradecemos aos diretores, professores e toda comunidade pela confiança depositada e o carinho com que nos receberam, o que só reforça nosso sentimento de que estamos no caminho certo. Trabalhar educação em direitos humanos não é tarefa fácil. É preciso acreditar que aos poucos as sementes que plantamos renderão excelente frutos”, finaliza Catarina.
Fonte: Assessoria
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