OAB convoca doadores para repor estoque do Hemocentro
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), subseccional de Mossoró, convoca mais uma vez a sociedade mossoroense para se unir em uma atitude de solidariedade. O Hemocentro Regional de Mossoró enfrenta graves problemas devido ao baixo estoque de bolsas de sangue. No dia 13 deste mês, a OAB/Mossoró realizou a campanha Doe Vida, arrecadando 33 bolsas de sangue. A necessidade da instituição, no entanto, é muito maior. Eles estão precisando de novos doadores.
O presidente em exercício da OAB/Mossoró, Jonas Segundo, faz um apelo aos advogados que não puderam participar da campanha Doe Vida para comparecerem ao Hemocentro Regional de Mossoró, que fica no bairro Nova Betânia, ao lado do Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM). “Conseguimos uma boa participação dos advogados e de pessoas de outros segmentos, mas o Hemocentro precisa de muito mais. Solicito aos colegas que têm condições de doar que colaborem também”, fala.
O Hemocentro Regional de Mossoró funciona de segunda à sexta-feira das 7h às 17h30. No sábado, eles abrem às 7h e encerram o expediente às 17h. De acordo com o Serviço Social da instituição, por semana é necessária a coleta de 277 bolsas de sangue (uma por doador). No entanto, a média semanal tem sido de apenas 100, menos da metade do mínimo necessário para atender a demanda. Hoje, o estoque de sangue está praticamente zerado. É por isso que o presidente da OAB faz esse apelo.
REQUISITOS
Para doar sangue, os candidatos passam por uma triagem. As assistentes sociais e enfermeiras adotam uma série de cuidados para preservar a saúde de quem está doando e também daqueles que receberão. Algumas exigências devem ser observadas: estar em boas condições de saúde; não estar de jejum; ter entre 16 e 67 anos; pesar mais de 50 quilos; não estar tomando medicamentos que podem afetar a saúde; não ter contraído hepatite após os 11 anos de idade; não ter feito cirurgia recentemente; não ter colocado piercing ou tatuagem nos últimos 12 meses; não estar gripado ou ser portador de doenças infectocontagiosas; não estar exposto à situação de risco, como ter praticado sexo sem proteção ou ser usuário de drogas ilícitas; etc.
Fonte: Assessoria
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