Em reunião com representantes do Sindicato dos Docentes (ADUERN), o Reitor Pedro Fernandes Ribeiro Neto, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), comunicou que o primeiro reajuste, de 12,035 por cento, que estava previsto nos entendimentos com o Governo do Estado para 2015 e que deveria ter sido enviado para a Assembleia Legislativa, está assegurado no orçamento da instituição. Ele explicou que a mensagem da Governadora Rosalba Ciarlini que assegurava os 57.53 por cento, não foi enviada por causa de um entrave burocrático, por determinação do Tribunal de Contas do Estado.
Estavam presentes na reunião, além do Reitor e do seu Vice, Prof. Aldo Gondim, vários outros membros da equipe, tais como a Chefe do Gabinete, Profa. Fátima Raquel Rosado; a Pró-Reitora de Recursos Humanos e Assuntos Estudantis, Profa. Lúcia Musmee e a sua adjunta, Kelânia Mesquita; o Pró-Reitor adjunto de Administração, Prof. Demétrius Marques, e o Assessor Jurídico, Prof. Lauro Gurgel. Representando a ADUERN estava o presidente Prof. Francisco Valdomiro Morais e o vice, João Freire Rodrigues.
Valdomiro relatou que no último encontro que teve com a Governadora Rosalba Ciarlini, “ela garantiu que mandaria a mensagem com a proposta de Lei do reajuste acordado com as duas categorias da UERN”. O Reitor Pedro Fernandes relatou que a Governadora foi impedida por uma decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e também em função do processo de Transição no governo.
Pedro Fernandes também ressaltou que, enquanto mediador da Campanha Salarial, cumpriu com o seu papel conduzindo as partes (ADUERN e SINTAUERN), ao diálogo com o Governo do Estado e que isso está registrado em propostas assinadas por todos e que poderão servir para dar continuidade a estas negociações com o próximo governo.
O Reitor também lembrou que o Governador Eleito, Robinson Farias, assinou um documento, enquanto candidato, que prometia todo o empenho para que a Universidade conquistasse a sua autonomia financeira e relatou que nos 14 meses de sua gestão a sua posição é de sempre negociar para que não haja nenhum impasse no pagamento da folha de pessoal da Instituição e que isso tem acontecido sempre.
Fonte: Assessoria
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