O PSDB oficializou a indicação do deputado federal Rogério Marinho, presidente de honra do partido no Rio Grande do Norte, como coordenador da bancada tucana na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Com isso, o parlamentar potiguar terá o dever de ser um dos líderes da oposição neste setor. Ao todo, são nove tucanos nesta comissão.

Esta não é a primeira vez que Rogério ocupa a função, também desempenhada por ele entre 2010 e 2012. Agora, o deputado espera atender aos anseios da população brasileira, fiscalizando os atos e equívocos do governo do PT em relação ao sistema púbico de ensino do país.

“O Brasil tem tido um desempenho pífio em relação aos demais países do mundo quando o assunto é educação. O ranking dos países conforme a média auferida em testes de leitura dos alunos com mais de 15 anos, mostra o Brasil em 55º lugar em um total de 65 países. E o governo ainda surge anunciando uma redução drástica no orçamento. Da nossa parte a população pode esperar uma defesa intransigente por melhorias para esta área que é fundamental para a sociedade”, disse Rogério.

Professor e economista, Rogério é um ferrenho defensor da educação brasileira. Quando fundou a Federação das Câmaras Municipais do RN (Fecam) em 2005, foi dele a ideia de desenvolver o programa de telecentros, levando aulas de informática para milhares de potiguares antes afastados do mundo tecnológico.

Depois, criou o Metrópole Digital, hoje em funcionamento na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O projeto visa a capacitação de jovens talentos na produção de softwares, colocando Natal no mapa da tecnologia de informação. Apenas por iniciativa de Rogério, o Metrópole já recebeu mais de R$ 40 milhões em recursos oriundos de suas emendas parlamentares.

O tucano também foi sub-relator do Plano Nacional de Educação, na área do ensino médio, e relator do novo Fies. Nesta oportunidade, ampliou os benefícios para estudantes universitários, garantindo 100% das mensalidades financiadas, uso do FGTS para abater a dívida, carência de 6 meses para o pagamento dos recém formados, inclusão de mestrado e doutorado nos financiamentos e a figura do fiador solidário para desburocratizar o acesso ao crédito.

Outra iniciativa de Rogério foi a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Desvinculação de Receitas da União (DRU), quando garantiu recursos extras de R$ 23 bilhões para o setor educacional. Os recursos permitiram ao governo federal, por exemplo, ampliar os institutos federais por todo o país.

Rogério ainda é o autor da PEC 43, que garante a complementação do pagamento do piso salarial nacional dos professores por parte da União, no caso de Estados e municípios que tiverem dificuldades para honrar o compromisso.

Fonte; Assessoria

 

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