Em discurso, Rogério criticou a administração Dilma Rousseff e cobrou a abertura do processo de impeachment da presidente. “Chega de corrupção, chega de cinismo, chega de PT”, disse o parlamentar, que compôs a comitiva responsável por recepcionar os líderes tucanos Aécio Neves, Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente) e Geraldo Alckmin (governador de São Paulo), no palco do evento.
Rogério Marinho disse ainda que, além de mostrar a força do PSDB, a convenção reforçou a unidade e a responsabilidade na busca por um novo Brasil. “Buscamos atender aos anseios da população brasileira que está cansada de esperar por mudanças positivas”, disse.
Em um duro discurso minutos após ter sua reeleição no comando tucano confirmada, Aécio Neves afirmou que os escândalos de corrupção do governo do PT colocam sob gravíssima suspeição a campanha que elegeu a atual presidente.
“Convivemos hoje com o dramático aparelhamento da administração federal, tomada de assalto por ativistas e amigos do poder. Convivemos com a corrupção endêmica, com escândalos em série, intermináveis e vergonhosos, como os revelados quase diariamente pela Operação Lava-Jato. Convivemos com o uso de truques contábeis, as chamadas “pedaladas fiscais”, para fechar as contas do governo. Uma prática que pode levar a presidente da República a ter suas contas rejeitadas, algo inédito em quase 100 anos de história republicana”, criticou Aécio Neves.
Reeleito com 99,34% dos votos dos convencionais, Aécio Neves ressaltou que o PSDB seguirá lutando no Congresso contra os desmandos do atual governo. “Somos minoria no Congresso, mas somos majoritários na esperança e no coração dos brasileiros. A oposição não se omitiu. A oposição não hesitou nem esmoreceu. A oposição lutou e continua lutando. Hoje grande parte do Brasil espera a posição do PSDB. Ela será responsável e corajosa”, ressaltou.
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