Ao lembrar na reunião dos governadores que todos ali foram eleitos democraticamente, para um mandato de quatro anos, e citar que é capaz de aguentar a pressão e até as injustiças, a presidente Dilma deu a muitos dos presentes a impressão de que qualquer processo de impeachment, se houver, será uma batalha campal. Portanto, o mais sensato é cuidar da economia, deixando esses processos na gaveta. Falta, entretanto, combinar com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A informação é de Denise Rothenburg, na sua coluna do Correio Braziliense.
Diz ainda a colunista que aliados da presidente Dilma presentes à reunião lembram que PSDB e PMDB estão separados nesse campo, porque os projetos são antagônicos. O PSDB não quer ser governo com o PMDB na cabeça e a possibilidade de concorrer à reeleição. Os peemedebistas, por sua vez, não trabalham com uma saída de Dilma que leve Michel Temer junto para haver nova eleição. Logo, os projetos, até aqui, são divergentes.
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