1. Corrupção
É o principal problema do país atualmente, na opinião dos entrevistados. Na pesquisa feita em 2014, ficava em 3º lugar, atrás de drogas e violência. Na última pesquisa, foi citada por 65% das pessoas. E entre as prioridades para 2016, aparece em 3º lugar.
2. Drogas
Desde 2012 aparecia em 1º lugar entre os temas mais graves. Neste ano foi superada, mas se manteve entre as questões que tiram o sono dos brasileiros. Um total de 61% dos entrevistados a citou. Quando perguntados sobre as prioridades, surge como a 9ª do ranking.
3. Violência
Em 3ª posição na lista, foi citada por 57% dos brasileiros como um problema extremamente grave. A questão é apresentada como a 6ª prioridade.
4. Lentidão da justiça/impunidade
O tema está preocupando mais do que em anos anteriores. Em 2014, aparecia em 6º lugar. Nesta última pesquisa, subiu para o 4º, sendo citado por 51% das pessoas.
5. Saúde
A situação da saúde no país apareceu como o 5º maior problema – citada por 50% dos entrevistados. No entanto, sua melhoria é a prioridade número 1 na opinião da população desde que a pesquisa passou a ser feita, há quatro anos.
6. Inflação
No primeiro ano da pesquisa, em 2012, a inflação aparecia em 16º lugar no ranking de problemas. Desde 2014 passou a figurar entre os principais. Na pesquisa atual, ficou em 6º, sendo citada por 46% das pessoas. A pesquisa mostra que os brasileiros esperam do governo medidas para controlar a inflação. É a 2ª principal prioridade para 2016. Dois anos atrás ficava em 9º lugar.
7. Desemprego
Empata com a inflação no percentual de brasileiros que a citam como principal problema (46%). A pesquisa mostra que os brasileiros estão cada vez mais preocupados com o desemprego. A posição no ranking subiu de 11º para 6º. A promoção da geração de empregos surge como a 3ª prioridade para 2016. Em 2015, aparecia em 9ª.
8. Impostos elevados
Para 45% das pessoas, a carga tributária é um problema extremamente grave do país. Na pesquisa anterior, era o 7º principal problema. A redução de impostos figura como a 6ª prioridade para 2016.
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