EXPECTATIVAS INICIAIS SOBRE O NOVO GOVERNO DO PRESIDENTE INTERINO.
O Conselho Regional de Economia – Corecon-RN e o Sindicato dos Economistas do RN acompanham com absoluta isenção política partidária, atentos as consequências e expectativas das mudanças do comando na Presidência da República, apresentam seu posicionamento com foco na superação da enorme crise econômica e política. Entendemos que diante do quadro de intranquilidade da vida nacional, com o afastamento temporário da Presidenta Dilma e posse do Presidente interino Michel Temer, empossado amparado nas decisões legais do Legislativo e respaldado pelo Judiciário, proporcionará um ambiente mais positivo junto às classes empresariais, Políticas e investidores.
Entendemos que diante do quadro de intranquilidade da vida nacional, com o afastamento temporário da Presidenta Dilma Rousseff e posse do Presidente interino Michel Temer, empossado amparado nas decisões legais do Legislativo e respaldado pelo Judiciário, proporcionará um ambiente mais positivo junto às classes empresariais, Políticas e investidores.
Cobramos e esperamos que a classe política tenha uma mudança de postura, deixando as eternas disputas por cargos e interesses individuais, para atitudes mais republicanas e de interesses públicos, para viabilizar um pacto pela governabilidade e a construção de agenda positiva para Brasil, que proporcione condições políticas para aprovação das duras reformas e medidas que devem ser tomadas gradativamente pelo novo governo do presidente interino Temer.
O Conselho Regional de Economia e o Sindicato dos Economistas esperam que o governo restabeleça a matriz econômica de recuperação do equilíbrio fiscal, controle das metas de inflação e manutenção vigilante do câmbio flutuante, princípios básicos que durante mais de uma década manteve nossa economia estável. O grande desafio para vencer o enorme déficit Fiscal será fazê-lo sem aumento de novos impostos, insuportável para a nação. Serão necessárias implementações de cortes cirúrgicos no orçamento, preservando os investimentos na infraestrutura modal.
É indispensável à melhor qualificação na aplicação e gestão dos recursos, em áreas prioritárias que a sociedade exige e esperar, tais como, na saúde, segurança, mobilidade urbana, habitação, através do Minha Casa Minha Vida. Da mesma forma, assegurar os recursos para os programas sociais exitosos de combate à pobreza, tais como o Bolsa família, revendo possíveis distorções e melhorando o seu controle social. Igualmente aos programas nas áreas da Educação, PRONATEC, PROUNE, FIES devem ser mantidos dentro da realidade e disponibilidade do orçamento público.
Fonte: Assessoria
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