Os ministros do Turismo, Henrique Eduardo Alves, e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, discutiram, em Brasília, uma estratégia para ampliar o ganho do Brasil com a Olimpíada e Paralimpíada. O turismo foi apontado como o principal legado para os jogos. “Mas para desenvolvermos todo o nosso potencial, precisamos promover os nossos atrativos, mostrar o que temos de melhor para os quase 5 bilhões de espectadores que vão nos assistir e gerar nos visitantes estrangeiros a vontade de voltar ao nosso país”, comentou Henrique Eduardo Alves.

Para ele o reforço no orçamento do Ministério do Turismo e da Embratur, autarquia responsável pela promoção internacional, é fundamental para o Brasil aproveitar a oportunidade e conseguir divulgar adequadamente os destinos. O ministro do Planejamento determinou que a equipe técnica da pasta ministerial buscasse soluções viáveis para, mesmo diante do atual cenário de restrições, atender à demanda.

Entre as ações do Ministério do Turismo para os jogos olímpicos e paraolímpicos estão em destaque a realização da Casa Brasil, um espaço a ser montado no Píer Mauá, no Boulevard Olímpico, para divulgar a cultura e os atrativos nacionais. O local ficará aberto ao público de agosto a setembro com uma programação ampla e variada que está sendo fechada pelo governo federal. Além do MTur, participam da organização da Casa o Ministério da Cultura e a Apex. “Os jogos são do Brasil e os ganhos devem ser de todo o país também”, afirmou o ministro do Turismo.

 

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