Para José Dias, crise financeira deve ser combatida com ações propositivas.
A situação financeira em que se encontra o Estado balizou pronunciamento do deputado José Dias (PSDB) na sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (6), ressaltando que, no entanto, isso não pode levar à descrença e à autoderrota.
“A situação se apresenta pior porque em economia há um fato fundamental que é a tendência e nós temos consciência que em curto prazo haverá uma deterioração maior das contas do Estado. As soluções através de aumento de arrecadação, todos nós sabemos que com a economia e a recessão que estamos vivendo, não pode suportar aumento maior do que já votamos aqui”, diz o parlamentar.
José Dias disse que há possibilidade de entrada de mais recursos com o Refis estadual, mas advertiu que não serão necessários para cobrir as necessidades do Estado. O deputado reforçou que a Assembleia Legislativa pode dar mais uma grande contribuição para amenizar dois problemas que, no seu entendimento, são os mais dolorosos: Saúde e Segurança.
“Vou cumprir com o meu dever concentrando minha emenda para a Saúde, fazendo um gesto para colaborar com o hospital da Polícia Militar funcionar em sua plenitude em favor da sociedade”, reforça o deputado.
José Dias lembrou que a situação de hoje era um problema inevitável pela irresponsabilidade de administrações passadas com muitas ações adotadas que teriam impacto na folha de pessoal, presente e futura, com os governos penalizando a população com atos demagógicos.
“Agora o povo está atento a essa situação e os que cometeram esses atos estão sendo penalizados, como foi dado o recado nessas eleições. Os recursos não são dos administradores e nem de nenhum líder, são do povo”, afirmou José Dias.
O deputado disse ainda que apesar das dificuldades já há um avanço significativo. Vai ser votada em Brasília uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) definindo teto dos gastos públicos. que é fundamental para União, Estados e Municípios. Segundo ele, é uma medida que limitará a capacidade de fazer demagogia no futuro, com o dinheiro público.
Fonte: Assessoria
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