Depois de várias conversas com auxiliares após o Ano Novo, o presidente Michel Temer fez um cálculo pragmático: fazer uma reforma ministerial agora poderia interferir no apoio que o governo tem dentro do Congresso Nacional. Cálculos internos indicam que Temer teve apoio superior a 80% na maioria das votações de interesse do governo. Devem haver somente mudanças pontuais.
É aguardada a nomeação do deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) como ministro da Secretaria de Governo no lugar do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Temer está decidido a só nomeá-lo após a eleição para a presidência da Câmara, marcada para 2 de fevereiro, para evitar acusações de que está interferindo na disputa.
Qualquer modificação na Esplanada não mudará o espaço dos partidos nos ministérios. Caso haja alguma demanda das bancadas para substituição de ministros, isso será feito respeitando a atual geopolítica da Esplanda”. Esta é a avaliação do governo.
Fonte; Blog do Camarotti
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