Presidentes regionais do PMDB são envolvidos em casos de corrupção.
Após afastar-se do ministério do presidente Michel Temer (PMDB), Geddel Vieira Lima recolheu-se em casa, mas não deixou de fazer política. À frente do diretório do PMDB da Bahia, lidava com a máquina burocrática do partido, que comanda mais 40 prefeituras no Estado.
Na segunda (3), Geddel foi preso na Operação Cui Bono ?, sob acusação de obstrução da Justiça. Licenciou-se do cargo, mas continua como presidente do PMDB da Bahia, segundo a Folha de São Paulo.
Não é um caso único: Henrique Eduardo Alves, preso há um mês pela Lava Jato, também segue como presidente do diretório do partido no Rio Grande do Norte.
Oficialmente, o baiano e o potiguar estão licenciados, mas continuam respondendo legalmente pelo partido. Além de Geddel e Alves, outros oito gestores estaduais do PMDB são investigados por suspeitas de corrupção.
Poste seu comentário