Por Francisco Vieira
Diariamente morrem mais de 190 pessoas assassinadas no Brasil. É como se caísse um avião ou ocorresse um atentado terrorista por dia!!! O atual comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, disse em entrevista que, das pessoas que somem no Brasil anualmente, 20 mil jamais reaparecem. Há quem desapareça de casa por não suportar a família, por um amor proibido etc., mas grande parte desses sumiços podem ser mortes não contadas como homicídios ou se trata de abduções feitas por discos voadores. Dizem que os Estados Unidos são um país violento. Mas, em comparação com o Brasil, chega a ser humilhante. Em dados de 2016, temos os Estados Unidos com 5,4 homicídios por 100 mil habitantes, enquanto o Brasil já está com 32,4 homicídios. Ou seja, para chegarmos ao nível de violência dos Estados Unidos, teremos que melhorar muito a nossa segurança pública.
AMOR AOS EUA – Vejam o exemplo do ex-governador do Distrito Federal, o petista e ex-comunista(?) Agnelo Queiroz. Quando deixou o cargo, em 2014, foi direto para os Estados Unidos, passar seis meses por lá, praticando o inglês e manuseando a “moeda capitalista” no país mais amaldiçoado pelo partido dele. Por que não foi para a Venezuela, para encher os bolsos de Bolívar, ou para a China, praticar o Mandarim? Olhem também o desarmamentista Fernando Henrique Cardoso. Vive por lá! E todos os governantes entreguistas sempre fizeram questão e pedir a bênção ao patrão, lá na matriz, inclusive o Lula…
DESARMAMENTO – Recentemente a Tribuna da Internet criticou a insanidade da permissão para compra e venda de armas de qualquer tipo nos Estados Unidos, mas defendeu o direito de todo homem de bem possuir um revólver para defender sua casa e sua família. Nos EUA, pode tudo. Aqui no Brasil, não pode nada. O meio termo seria uma postura muito mais lógica. Como todos sabem, o equilíbrio está no meio. É uma proposta perfeita. Ninguém poderia dizer que comprou uma metralhadora para se proteger. Só os traficantes brasileiros é que usam esse tipo de arma, cujo porte deveria ser considerado crime gravíssimo. Até agora, Jair Bolsonaro é o único candidato que defende o direito de o cidadão ter uma arma. Vai ganhar muitos votos com isso.
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