O que era um comentário lateral de conversas periféricas, mas de atores importantes, vem ganhando corpo entre integrantes do autoproclamado “centro”: a possibilidade de ressurreição de uma candidatura presidencial de Luciano Huck.
O apresentador global se cercou de profissionais ao longo daquilo que disse ser sua não-candidatura. Analisou pesquisas qualitativas e quantitativas, ouviu conselhos e sugestões de nomes de peso no debate público brasileiro -alguns, sem voto, talvez buscando governar por procuração.
De todo modo, as sondagens reservadas indicavam uma chance grande de o nome do apresentador decolar. Não por acaso ele foi desejado por PPS, DEM, Rede e Novo -para não falar no PSDB, onde tem entusiastas na velha guarda do partido. Apesar das objeções óbvias a uma experiência dessas, a conversa deixou de ser mera especulação num dado ponto.
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