O governador Robinson Faria reclamou na reunião desta terça-feira com o presidente Michel Temer que o princípio da isonomia não foi aplicado ao Rio Grande do Norte.

Foi esse um dos princípios evocados pelo MP de Contas das União para barrar a Medida Provisória que iria socorrer o Estado para colocar os salários em dia.

O governador ponderou na reunião que o Estado, um dos que menos devem no Brasil, foi prejudicado com a anistia de dívidas por parte da União aos entes federados. Alagoas, por exemplo, teve uma dívida de R$ 70 milhões mensais perdoada – quase um bilhão de reais ao ano.

Como o RN é pouco devedor, tal anistia pouco teve de impacto nas finanças públicas do Estado. Agora, pede-se uma compensação em nome do princípio da igualdade.

 

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