Avançaram as conversas dentro dos ministérios de Minas e Energia e da Fazenda sobre a adoção de uma base de cálculo que “mitigue a volatilidade dos preços de combustíveis” –inclusive gasolina. As ideias estão sendo repassadas ao presidente da Petrobras, Pedro Parente.

A principal tese é a que prevê a contabilização de perdas e ganhos sobre os valores dos combustíveis por um determinado período –fala-se em um mês– para que só ao final a média seja repassada ao consumidor.

O aumento da gasolina alardeado nesta quarta (30) foi usado como exemplo. A variação do preço médio praticado pela Petrobras nas refinarias era, dia 21, R$ 2,0680. O desta quinta (31), R$ 1,9671. Ou seja, mesmo com o reajuste, houve queda acumulada.

 

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