No pedido da prisão já revogada pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo, o Ministério Público Federal descreve o que foi visto como uma ameaça feita por Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, contra uma testemunha.
A peça diz que a mãe da testemunha “tem recebido telefonemas com estranhos sons, como o de uma mulher chorando, por um número sem identificação de bina”.
Na primeira vez em que foi preso e depois libertado por Mendes, Vieira concedeu entrevistas após deixar o cárcere. À revista Época, fez questão de posar com uma biografia de Geraldo Alckmin (PSDB), escrita por um ex-prefeito, hoje preso. Em 2016, o autor da obra disse à Folha que tentava fazer delação para denunciar irregularidades no tucanato. (Folha Painel)
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