O ponto em comum entre os dois partidos é o PSDB de Geraldo Alckmin. O tucano é o único que lhes oferece alguma perspectiva de poder, apesar das dificuldades que enfrenta na campanha para exibir melhores indices de intenção de voto.
Maia já declarou que abrirá mão de disputar em nome de uma aliança de centro. Quer, em troca, apoio para permanecer no comando da Câmara no proximo biênio. Meirelles não conta nem com o próprio partido, que pretende mesmo é compor o próximo governo, não importa quem vença a eleição ao Planalto.
A presença de Aécio Neves no encontro noturno não chega a supreender. O senador saiu dos holofotes depois que se tornou réu no Supremo Tribunal Federal, mas não da política. Mantém conversas regulares com o presidente. Em Minas, seu futuro ainda é incerto. No entanto, o candidato ao governo estadual pelo partido, Antonio Anastasia, está liderando as pesquisas – o que favorece Geraldo Alckmin no segundo maior colégio eleitoral do país.
Entre tucanos que estão na linha de frente da campanha de Alckmin, o MDB, pela força que tem no país, é uma das prioridades, ainda que uma aliança com o partido encontre resistência em setores do PSDB.
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