A equipe econômica do novo governo estuda proposta de que prevê uma regra de transição de 10 a 12 anos, de acordo com reportagem da Folha de S.Paulo desta terça-feira, o que representaria uma maior economia de gastos do que a reforma do ex-presidente Michel Temer.
O período é bem mais curto do que os 21 anos previstos na versão de Temer, mesmo após modificações feitas pelo Congresso. Porém, ainda não há um cálculo do impacto financeiro da proposta em formulação pela equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, de acordo com a Folha.
A ideia da reforma em discussão é estabelecer uma idade mínima para que o trabalhador tenha direito a se aposentar, como forma de atacar benefícios precoces que oneram os cofres públicos.
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