Ele já foi fundamental nas ruas brasileiras, era a salvação para muita gente que precisou se comunicar de forma urgente fora de casa e não possuía telefone celular ou até mesmo fixo, mas está desaparecendo a passos largos: em cinco anos, o Rio Grande do Norte perdeu 72,7% de seus orelhões, evidenciando a tendência de redução do serviço que, com a popularização da telefonia móvel, vem se tornando cada vez mais raro no país.

Atualmente, de acordo com a Anatel, há 3.902 orelhões no RN. Desses, 3.487 estão “disponíveis”, e 415 (11,9%), estão em manutenção. Existem, ainda, outros 111 orelhões adaptados para cadeirantes, e outros 32 adaptados para uso de pessoas com deficiência auditiva e de fala no Estado.

 

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