Em registro feito pelo Boletim Epidemiológico, a Chikungunya teve um crescimento acentuado no Estado em relação ao mesmo período de 2018. O aumento no número de casos foi de 36,5% em 2019, diferindo do número de pessoas com dengue e zika que caiu.

Nos dados levantados pela Sesap foram notificados 2.159 casos da doença, na semana epidemiológica 22, sendo confirmadas 604 ocorrências. O que representa uma incidência de 62,06 casos por 100 mil habitantes. Em comparação, a incidência do ano passado era de 40,61. Também se observou que a partir da semana 12 de 2019 foi o período em que houve uma mudança considerável no número de casos.

A existência do vírus em alguns municípios do estado é maior, são eles: Pedro Avelino, Parazinho, Lagoa Nova, São Paulo do Potengi , Ruy Barbosa, Natal e Macaíba.

Os pesquisadores observam que não se trata de uma epidemia ou de um novo vírus,  mas sim de pessoas que estão contraindo a doença pelo mesmo vírus que circula desde 2016.

COMBATE AO ‘AEDES AEGYPIT’

O estoque de inseticida no estado é baixo, com isso,  os ‘carros fumacê’ (que pulveriza o inseticida pelas ruas para matar o vetor transmissor), não estão saindo às ruas. O Estado aguarda envio de nova leva de inseticida para normalizar o funcionamento do serviço.

 

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