O empresário potiguar Flávio Rocha (Riachuelo) foi o grande defensor do retorno de uma CPMF modernizada, mas ficou decepcionado com o anúncio do governo de que quer taxar em 0,4% os saques e depósitos em dinheiro.
“Estão adotando base muito pequena, que pega só contas bancárias, 3% do volume de pagamento”, diz. Rocha segue tentando abordar congressistas para defender seu modelo, que, segundo ele, permitiria alíquota menor, mas todas as transações seriam atingidas.
Nos últimos meses, Rocha vinha chamando de E-tax a sua sugestão de imposto, que seria uma CPMF mais moderna e adequada ao mundo das transações eletrônicas. Mas, nos últimos dias, mudou para um nome que ele agora considera mais adequado. O E-tax virou microimposto. Ele estima algo em torno de 0,1%
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