- O Rio Grande do Norte não tem nenhuma rodovia estadual em boas condições. É o que aponta a Pesquisa de Rodovias da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nesta terça (22). De acordo com o levantamento, 68,2% das estradas do RN são péssimas; 25,8% ruins e 6% regulares. Em relação às rodovias federais que cortam o Rio Grande do Norte os índices são melhores: 5,5% são ótimas; 36,7% boas e 57,8% regulares, ruins ou péssimas. A pesquisa de 2019 analisou 108.863 quilômetros de rodovias federais pavimentadas e os principais trechos de rodovias estaduais em todo o país. A pesquisa apontou ainda que as estradas federais e estaduais no RN têm 46 pontos críticos. Os pontos críticos são situações registradas ao longo da via que podem trazer graves riscos à segurança, como barreiras e ponte caídas e buracos grandes.
- O Rio Grande do Norte receberá 12 novos parques eólicos até o final de 2025, totalizando mais 161,800MW de potência instalada. Os novos parques eólicos foram contratados no leilão A-6 realizado na última sexta feira dia 18/10/2019.No pacote, o estado também receberá mais duas usinas solares com potência total instalada de 80MW.
- O deputado federal General Girão (PSL) foi indicado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), para ser vice-líder do partido na Câmara. “Prometo continuar firme com o propósito de ajudar o nosso presidente Jair Bolsonaro a construir um país mais justo e próspero para todos os brasileiros”, declarou.
- A arrecadação federal em setembro somou R$ 113,9 bilhões, maior resultado dos últimos cinco anos. No acumulado do ano, a arrecadação chegou a R$ 1,1 trilhão, crescimento de 2,15% se comparado com o mesmo período do ano passado.
- O gás de cozinha residencial (GLP) aumentará 5% nas distribuidoras e o GLP industrial e comercial 3%, a partir da meia-noite desta terça-feira (22). O anúncio foi feito pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) em nota à imprensa e confirmado pela Petrobras. Os aumentos são médias, pois o valor terá variação, para maior ou menor, dependendo da área de distribuição nacional, segundo o Sindigás. O preço para o consumidor final poderá ser diferente, pois as distribuidoras acrescem ao percentual de aumento os custos com mão de obra, logística, impostos e margem de lucro.
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