Com o racha no PSL, o governo Bolsonaro, que só tinha uma sigla na sua base de apoio no Congresso, passou a ter somente meio partido. Assim mesmo, de maneira informal.
Agora que não tem nenhum partido oficialmente o presidente da República está mais ainda refém das legendas que controlam o Congresso. Em outras palavras, do chamado Centrão.
Originalmente esse bloco incluía o PP, o PL, o SD e uma série de pequenos partidos. Mas, desde que ajudou a eleger Rodrigo Maia como presidente da Câmara, o DEM, o MDB e o PRB (hoje Republicanos) se aproximaram do Centrão.
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