Jair Bolsonaro não promoverá reforma ministerial, mas a hora dos ministros da Educação e do Turismo vai chegar, e sem demora, dizem políticos governistas, animados com a possibilidade de influenciarem na escolha dos substitutos. O presidente reconhece a lealdade dos ministros Abraham Weintraub e Marcelo Alvaro Antonio, mas a dupla virou um problema que lembra a situação de cadáveres insepultos. “Não tem prazo”, avisa importante líder, “mas esses dois vão rodar”.
Apesar de usina de problemas, Weintraub agrada o presidente por encarar setores hostis. De quebra, ainda arranca risadas do chefe.
Do tipo que “não abandona os seus”, Bolsonaro decidiu dar nova chance ao ministro da Educação, mas a porta de saída está próxima.
O ministro do Turismo, mais esperto, evita fazer marola esperando que o esqueçam. Até a próxima operação da Polícia Federal.Assim como celebra a ideia de Rogério Marinho no Desenvolvimento Regional, o presidente quer acertar em cheio, no MEC e no Turismo.
CLÁUDIO HUMBERTO
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