Levantamento do Bank of America mostra que o Brasil mobilizou 11,2% do PIB (Produto Interno Bruto) em estímulos fiscais e monetários para conter a crise. É a proporção mais baixa entre as 10 maiores economias do mundo.
O estudo foi antecipado no Brasil pelo jornal Valor Econômico. A pesquisa foi feita com dados de 97 países. Mostra que a injeção de recursos chega a US$ 25 trilhões, sendo US$ 15,23 trilhões vindos da política fiscal e US$ 9,32 trilhões da política monetária.
Encabeçam a lista dos 10 maiores volumes de estímulos em proporção da economia Japão, Itália e Alemanha.
MAIOR QUE O PLANO MARSHALL
O estímulo financeiro, somado a outras medidas para reativar a economia, é o maior da história dos EUA. Vão ser gastos US$ 2,9 trilhões (14,5% do PIB). O plano Marshall, programa de ajuda econômica do governo norte-americano aos países da Europa Ocidental depois da Segunda Guerra Mundial, custou 5,2% do PIB.
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