A adesão em massa dos brasileiros ao Pix — sistema de pagamentos instantâneos do BC (Banco Central) — sinaliza um futuro de domínio de fintechs e dos bancos digitais, que vão abocanhar grande parte do mercado anteriormente dominado por bancos tradicionais e operadoras de cartão de crédito, em um novo contexto com taxas inexistentes ou muito menores para transferências entre instituições e com o atendimento baseado principalmente no meio virtual.
A opinião é de Alexandre Pinto, diretor de inovação e novos negócios da Matera, empresa especializada na tecnologia bancária. “Hoje a gente só vê a conta das fintechs aumentando, a dos bancos tradicionais não diminuem. Por quê? Porque ainda tem algumas barreiras de entrada, quando elas acabarem nós vamos começar a ver um movimento de migração”, diz.
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