O pensador Olavo de Carvalho morreu na madrugada de hoje (25), aos 74 anos, em um hospital em Richmond, na Virgínia, Estados Unidos, onde estava internado.

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A família não informou a causa de sua morte. Há nove dias, ele foi diagnosticado com Covid. Dito como “conservador” e de “direita”, Olavo ficou conhecido por ser o “guru” do Jair Bolsonaro. O próprio presidente publicou no Twitter que “Olavo foi um gigante na luta pela liberdade e um farol para milhões de brasileiros. Seu exemplo e seus ensinamentos nos marcarão para sempre”.

O fato de ter morrido como referência para milhões de pessoas culmina uma trajetória pessoal improvável. Nas suas primeiras cinco décadas de vida, Olavo era uma figura que oscilou entre o obscuro e o folclórico.

Nascido em Campinas (SP) em 1947, interessou-se por filosofia desde a adolescência. Nunca teve uma carreira acadêmica formal, o que o levou a ser acusado por detratores, ao longo da vida, de não merecer ser chamado de filósofo.

O único curso formal de filosofia que fez foi na PUC do Rio de Janeiro, mas não chegou a completá-lo. Tornou-se autodidata e recorreu a professores particulares, conforme narrou na biografia oficial que consta de seu site.

Folhapress

 

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