A quinta geração de internet móvel, mais veloz, com tempo de resposta mais ágil e mais estável do que o 4G, deve causar um impacto de US$ 86 bilhões (R$ 404,92 bilhões) no PIB global de serviços financeiros até 2030, segundo a consultoria PwC. O 5G também deve causar um impacto no PIB brasileiro de mais de US$ 1,2 trilhão até 2035, segundo estudo realizado pela Nokia e pela consultoria Omdia.
Para além de possibilidades como uma conexão de internet com velocidade ultrarrápida e um salto tecnológico, a tecnologia promete revolucionar a educação. De acordo uma estimativa do Distrito Report, as edtechs – empresas que empregam tecnologia para criar soluções inovadoras para a área de educação – devem movimentar, globalmente, mais de US$ 350 bilhões (R$ 1647,94 trilhões) até 2025.
No Brasil, o número de edtechs avançou 26% durante a pandemia de Covid-19, segundo balanço conduzido pelo Cieb (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) e pela Abstartup (Associação Brasileira de Startups do Brasil). De acordo com o balanço, há pelo menos 566 edtechs ativas no país.
Um levantamento realizado pela Distrito e KPMG demonstrou que as edtechs representam 57% das startups de maior destaque no Brasil. Segundo a análise, as empresas de tecnologia com foco em educação receberam, juntas, um investimento total de US$ 22,5 milhões (R$ 112,87 milhões) apenas no último ano.
Tribuna do Norte
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