“O Mapa implica no planejamento, pela unidade de ensino, de todas as ações, projetos e programas que serão realizados durante um ano letivo. Neste caso, o Mapa é referente ao ano de 2022. A gente realiza esses encontros para oferecer um apoio nesse processo de elaboração, para que os gestores e supervisores tirem suas dúvidas, saibam o que cabe a cada uma das dimensões do Mapa, que são quatro: planejamento e gestão, gestão de pessoas, gestão pedagógica e avaliação e resultados”, explicou Gilneide Lobo.
De acordo com Hélio Oliveira, gerente de Avaliação, Planejamento, Inovação e Tecnologia, o processo de construção do Mapa Educacional é contínuo. “Nós estamos retomando esse processo e já tivemos um primeiro momento na Jornada Pedagógica, e agora esse novo momento, mais direcionado para o grupo de gestores e supervisores de unidades, para sanar dúvidas que ainda restam na construção de um instrumento que a gente chama de instrumento de planejamento”, pontuou, acrescentando:
“Nesse momento a equipe vai fazer o planejamento de todas as ações de 2022. O que for planejado agora será avaliado em 2023, para que a unidade tenha exatamente esse olhar, se ela conseguiu executar as ações dentro das dimensões nas quais foram projetadas, e até mais, se ela conseguiu avançar além do que foi planejado”, destacou.
Ainda segundo Hélio, o Mapa Educacional não é um instrumento que a escola desenvolve para a Secretaria. “É um instrumento que ela faz para si, focando no seu Projeto Político Pedagógico, na sua clientela, com olhar a partir da sua realidade. Trata-se de um planejamento interligado”, disse. “O Mapa não é composto por metas que a Secretaria projeta. Essas metas são estabelecidas pelas próprias unidades de ensino com foco sempre na melhoria da qualidade dos seus indicadores. Em hipótese alguma substitui o Projeto Político Pedagógico da unidade, ele materializa o Projeto Político Pedagógico”, complementou Gilneide Lobo, gerente Pedagógica.
Para a diretora da UEI Zezinha Gurgel, Irlanda Nolasco, os encontros formativos são imprescindíveis para as equipes que atuam nas unidades de ensino. “Esse é um momento muito importante, enriquecedor, formativo, para que realmente a gente possa receber as orientações e trabalhar com a equipe da unidade, professores, supervisão, e assim construir esse instrumento tão importante, que é o Mapa Educacional, da melhor forma possível”, comentou.
A supervisora da UEI Noeme Borges, Maria Carmem, também participou da formação desta quarta (27). “Nós que trabalhamos na educação sabemos que o processo de formação continuada é de suma importância para as nossas atividades, até para ajudarmos os colegas professores. Essa formação, sobre o Mapa Educacional, é mais importante do que qualquer outra, porque o Mapa tem sua complexidade, é um documento que reúne tudo que a gente fará na escola durante todo um período, precisamos de orientação”, relatou.
Nos próximos dias 3 e 5 de maio novos encontros formativos serão realizados, dessa vez contemplando grupos de gestores e supervisores das escolas da Rede Municipal de Ensino.
Fonte: Assessoria
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