O Núcleo Norte-rio-grandense dos criadores de Girolando e Gir Leiteiro (NGG) emitiu uma nota de repúdio sobre declarações do ex-presidente e candidato Lula, durante a sabatina no Jornal Nacional, quando ele disse que o agronegócio brasileiro é “fascista”.

Os criadores destacam que o ex-presidente foi irresponsável ao usar uma expressão desonrosa à atividade do agronegócio no Brasil. Veja a íntegra da nota abaixo:

NOTA DE REPÚDIO

NUCLEO NORTE-RIO-GRANDENSE DOS CRIADORES DE GIROLANDO E GIR LEITEIRO (NGG), repudia de  maneira veemente as declarações de Luís Inácio Lula da Silva, filiado ao Partido dos Trabalhadores e candidato à Presidência da República. O candidato, em declaração prestada ao Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão. na noite de quinta-feira, (25), de forma não responsável e fazendo uso de expressão extremamente desonrosa, a atividade do agronegócio brasileiro com a designação de “fascista”.

Esse mesmo candidato, que anos passados ameaçou convocar o por ele chamado “exército do Stedile” a atacar o agronegócio brasileiro, não parece saber do que está falando, pois, se soubesse, não se valeria da arregimentação de parcela da sociedade brasileira, também conhecida como “os sem terra”, para atacar o os integrantes do Agronegócio Brasileiro, que são reconhecidos mundialmente como responsáveis pela segurança alimentar global.

O candidato em lembrança, sem qualquer pudor, em clara propagação de inverdade, a que os falantes de língua inglesa chamam “Fake News” – afirmar que os membros do Movimento dos Sem-terra (MST) apenas invadiram propriedades improdutivas, fato este notoriamente inverídico e, de pronto, pode ser desmentido em publicações de “mídia” , bem como em outras veiculadas nas mais diversas “redes sociais”. Afinal, múltiplos textos e imagens dão conta de ataques e destruição “a” e “de” laboratórios, torres de redes elétricas, plantações, vias de locomoção, e outros.

Também mostrou o candidato total desconhecimento dos valores constitucionais declarados na Carta Maior desde seu preâmbulo. E não apenas quando se utilizou de rejeitável e desprezível “discurso de ódio”, o candidato assegura, muito mais do que apenas insinua, que os produtores rurais brasileiro são optantes por e praticantes de um “desmatamento” da Amazônia, região geoeconômica brasileira de suma importância. Afinal, o autor das declarações acima apontadas, não bastando o cabedal de falácias, invenções e inverdades que se somam ao seu currículo, mostra total desconhecimento do cenário atual quando nega um engajamento do setor nas questões ambientais; e nega principalmente uma crescente tecnificação das propriedades brasileiras, que com ela logra ampliar sua produtividade, sem que isso signifique aumento da
área utilizada em sua ação produtiva.

Na ânsia ainda de colocar a população mundial contra o setor do Agro Brasileiro, o ex-Presidente e atual candidato comete um verdadeiro ataque a democracia, ao desconsiderar o papel do setor na economia nacional, e ao contestar o esforço dos seus membros para garantir a segurança alimentar do mundo. Tais atos, além de antidemocráticos, assumem natureza delituosa por ferirem a Ordem Econômica, graças ao descumprimento do Artigo 170 da Constituição Federal, incisos e parágrafo, razão pela qual estão a cobrar as medidas corretivas que se impõem.

Renovando nossa crença nas instituições brasileira, no Estado Democrático de Direito, e, sobretudo nas garantias expressas na nossa Constituição, não esperamos dos órgãos competentes senão medidas cabíveis e punitivas contra ato criminosos e delituosos cometido por um aspirante ao maior cargo do Poder Executivo de nossa Pátria Amada Brasil, cujos filhos, faz duzentos anos, não fogem à luta.

Ricardo José Roriz da Rocha
Presidente

 

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