Após reunião de suas executivas, Solidariedade e PROS optaram pelo mecanismo da incorporação para unir as siglas e ultrapassar a cláusula de barreiras. Logo após o primeiro turno, os dois partidos anunciaram a fusão para garantir o direito de receber verba do fundo partidário e tempo de TV. Ao mudarem para a incorporação, o processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terá menos trâmites burocráticos.
Assim, Solidariedade absorverá o PROS. Antes, já havia sido definido que a nova legenda manteria o nome Solidariedade. Em nota, as direções dos dois partidos afirmaram que caminharão juntos “em prol da defesa da democracia, da solidariedade e da prosperidade social”.
Para o processo ser autorizado, as legendas ainda precisam reunir a documentação necessária e apresentar um pedido ao TSE.
“A junção proporcionará um partido forte em todo o Brasil, capaz de agregar forças políticas que comunguem dos princípios democráticos e cuidado social” dizem as cúpulas dos partidos. Na Câmara, a sigla terá oito deputados federais
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