O ministro da Economia, Paulo Guedes, negou nesta terça-feira (25) a possibilidade de acabar com as deduções das despesas médicas e com educação no Imposto de Renda (IR). “É totalmente descabida de fundamento qualquer ilação neste sentido”, disse, em nota divulgada pela pasta.
A possibilidade foi levantada após jornalistas terem acesso a um suposto documento que trazia um estudo de cenário com o fim das deduções, o que representaria uma economia de R$ 30 bilhões aos cofres públicos, sendo R$ 24,5 bilhões na área da saúde e o restante com educação.
Guedes falou que “refuta veementemente a alegação” e afirmou não reconhecer a validade do citado relatório. O documento teria sido feito sem o aval do ministro. O Ministério da Economia admitiu que é recorrente “a confecção de ensaios, estudos, proposições, cenários, análises, entre outros trabalhos, sob as mais diferentes visões por parte dos técnicos”. “Esse tipo de atividade não representa, de antemão, a opinião, posição ou decisão do Ministério e do ministro”, completou.
R7
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