Geraldo Alckmin (PSB) e Lula (PT) – Foto: Ricardo Stuckert

Na próxima terça-feira (8), o presidente e o vice-presidente eleitos, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB), e aliados estarão em Brasília para apresentar a PEC (proposta de emenda à Constituição (PEC) da transição, que pretende retirar do teto de gastos as despesas consideradas pela equipe como inadiáveis, tais como o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil em 2023, uma promessa da campanha de Lula.

A equipe petista não divulgou o valor que a PEC deve custar aos cofres públicos, mas o R7 apurou que deve ficar em torno de R$ 200 bilhões.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Aloizio Mercadante, que vão integrar a equipe do governo de transição, chegaram pouco antes das 12h desta sexta-feira (4) ao CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) de Brasília, espaço que sediará o grupo durante os próximos dois meses.

Eles estavam acompanhados do líder do PT na Câmara, o deputado Reginaldo Lopes (MG), do senador Paulo Rocha (PT-PA), da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-PA) e da ex-senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB).

O coordenador da equipe de transição, Alckmin, está em São Paulo e terá uma reunião com Lula na segunda-feira (7), quando será anunciada a lista completa da equipe de transição.

Durante uma coletiva de imprensa nesta sexta, Gleisi informou que o partido analisa as informações e os dados sobre a PEC da transição e defendeu a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600 e o aumento real do salário mínimo em 2023.

R7

 

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