Foto: divulgação

CNN Brasil demitiu mais de 120 profissionais nesta quinta-feira (1º), incluindo apresentadores, repórteres e analistas. Além dos cortes, a emissora também fechou a filial no Rio de Janeiro. Continuam a operar as sedes em São Paulo e em Brasília.

Monalisa Perrone, uma das principais jornalistas da empresa, foi demitida. Leia a lista dos profissionais que já tiveram o desligamento confirmado:

  • Monalisa Perrone – apresentadora;
  • Glória Vanique – apresentadora;
  • Sidney Rezende – apresentador;
  • Roberta Russo – apresentadora;
  • Marcela Rahal – apresentadora;
  • Fernando Molica – analista;
  • Kenzô Machida – analista;
  • Alexandre Borges – analista;
  • Heloísa Vilela – correspondente nos EUA;
  • Isabella Faria – repórter;
  • Danúbia Braga – repórter;
  • Bruna Ostermann – repórter;
  • Lucas Câmara – diretor de relações institucionais;
  • Frank Alcântara – vice-presidente de novos negócios; e
  • João Beltrão – diretor de jornalismo de São Paulo.

O processo de demissões durou cerca de 12 horas para que todos os profissionais fossem desligados. A ideia era fazer tudo de uma vez num dia apenas, pois a emissora acha que assim o trauma seria mais bem absorvido pelos funcionários que seriam mantidos.

O Poder360 apurou que, dos 5 principais apresentadores, apenas Perrone entrou na lista de cortes. Continuam na CNN:

  • William Waack;
  • Daniela Lima;
  • Márcio Gomes; e
  • Rafael Colombo.

A jornalista e CEO, Renata Afonso, já havia sido demitida. Seu salário mensal era de R$ 650 mil. O vice-presidente de conteúdo, Américo Martins, fez um acordo com a emissora. Mudou-se para Londres, na Inglaterra, onde será repórter e analista.

Já os contratos do apresentador Pedro Andrade (Entre Mundos) e do analista Boris Casoy vencem em janeiro e não serão renovados. Leandro Karnal, que chegou a ser mencionado nesta 5ª feira por alguns veículos como um dos demitidos, será mantido.

No Rio de Janeiro, continuam contratados 4 repórteres: Leandro Resende, Pedro Duran, Rafaela Cascardo e Raquel Amorim. Esses profissionais devem usar e guardar os equipamentos em casa e trabalhar em home office. Uma produtora, também a partir de casa, vai dar assistência aos profissionais.

 

 

 

 

 

 

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