Google publicou na noite desta segunda-feira (1º.mai.2023) uma nota em que nega a informação de que está ampliando o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL (projeto de lei) das fake news em detrimento de publicações favoráveis ao texto.

“Não alteramos manualmente as listas de resultados para determinar a posição de uma página específica em nenhuma hipótese. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google”, disse.

Atualmente, o Google exibe o texto “O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil” na página principal do buscador. A iniciativa fez com que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, acionasse a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) contra a plataforma.

Em nota, a big tech afirmou que tem “explicado os riscos” do projeto de lei e que está investindo em campanhas de marketing “para dar visibilidade mais ampla” às “preocupações” da empresa. Segundo o Google, o PL das fake news “não foi discutido tão amplamente e sofreu alterações significativas nas últimas semanas”.

“Nas últimas semanas, temos nos manifestado em relação ao PL 2.630 de forma pública e transparente por meio de nosso blog oficial”, declarou.

Poder360

 

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