Se os filhos estão bem alimentados, é ela que se sente satisfeita. Se estão risonhos e felizes, é ela que se pega sorrindo também. Se estão de roupinha nova, é ela que se sente bonita. Se eles vão bem na escola, Parece que o aproveitamento escolar é dela. Se arranjam novos amigos, é ela que se sente popular e querida. Se viajam para novos lugares, é ela que curte o passeio, mesmo ficando em casa. A cada meta que atingem ou troféu que ganham, é ela que curte a sensação de vitória.
Falar das mães é falar de Deus, pois no coração delas está o verdadeiro amor. Amor que poderia até ser usado como exemplo, amor que se dá sem pedir recompensa. Sem cobrança, sem distinção, sem egoísmo e até sem medir distância, nunca deixa de ser amor. Sua luta no dia a dia a faz uma mulher madura, competente, que sabe o que quer para sua vida. Sexo frágil sim. Mas acomodada não. Cada dia mais preparada, mas consciente de que o mundo foi feito para ambos os sexos. E faz de tudo para que seus direitos e seus ideais sejam respeitados. Com coragem e persistência luta a cada dia para ajudar na felicidade da família.
Passa a gostar de rock, Mesmo que antes não pudesse nem ouvir. Passa a olhar com simpatia, os ídolos e os amores de seus filhos. Passa a adorar cachorros, mesmo que antes só gostasse de gatos. Desnecessário dizer o que ela sente, quando alguma coisa dá errado, porque, por tabela, ela sentirá em dose tripla, Cada tombo, cada perda, cada rejeição, cada fracasso, cada desapontamento. Tudo isto são… coisas de mãe!
Formado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), professor da rede publica.
Tenho experiência também em colégios particulares e sou especialista em Assessoria de Comunicação pela UNP.
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