O Rio Grande do Norte não pode continuar da maneira que estava e por isso  que a governadora Rosalba não poupou os responsáveis pelo descalabro que o estado se encontrava nos últimos 8 anos,dos governos Vilma e Iberê.RECONSTRUÇÃO

Vamos reconstruir os serviços públicos – a segurança, a educação, a saúde, a infraestrutura – para que eles cumpram com eficiência e dignidade o papel de melhorar a vida de quem precisa deles.

Vamos reconstruir as finanças do estado, hoje em completo desequilíbrio, por falta de espírito republicano de quem deveria zelar pela coisa pública.

Vamos reconstruir a credibilidade do estado, abalada pelo endividamento irresponsável e pela incapacidade de honrar até os compromissos mais sagrados, como o pagamento em dia, sem sufoco, dos vencimentos do funcionalismo

ESTADO-PREGUIÇA

Chega do estado-preguiça e do governo-mendigo, que fizeram o rio grande do perder obras e investimentos, tirando dos potiguares oportunidades e empregos.

Esse tipo de estado, esse perfil de governo, não têm mais lugar na história e no desejo da população, que se cansou de expectativas cumpridas e de promessas quebradas.

O cansaço ficou muito claro nas últimas eleições, quando a maioria dos potiguares escolheu a mudança que nós encarnamos, com os nossos projetos, as nossas idéias, sintonizadas com um estado e um governo diferente do que temos tido.

O RN NÃO PODE PARAR

Vivemos um tempo de estabilidade e de crescimento econômico nacional, mas também de alta competição entre estados e regiões, por recursos públicos e por investimentos privados.

Esse ambiente acirrado exige dos governos estaduais um novo perfil, com energia política e dinamismo administrativo acima da média. Quem não perceber a necessidade desse novo estado, continuará no atraso do crescimento social e econômico, sem responder às demandas cada vez maiores – e sempre justas – da população.

A saúde e a segurança não podem mais esperar. O professor e o aluno; os jovens e os trabalhadores; que as crianças, as mulheres, os idosos; a fome, o emprego, o desenvolvimento não podem esperar.

Fonte:Oliveira Wanderley