Garibaldi afirmou que a chegada de Vilma à chapa de Carlos Eduardo fez com que o eleitor tradicional do PMDB, mais conhecido como “bacurau”, buscasse outro rumo. “O eleitor, que encarava a candidatura de Carlos como uma candidatura remanescente de toda uma militância política da família, que depois se encontrou com o PMDB, aquele eleitor, com o ingresso dela (Vilma) na chapa, esse eu acho que buscou outro destino”, avaliou.

Garibaldi evitou dizer em quem votará num eventual segundo turno sem o candidato do PMDB. “Primeiro eu acho que o candidato mais viável para ir para o segundo turno, conforme as pesquisas, pelos apoios, é Hermano. Ele tem a menor rejeição, é um candidato que sempre militou como candidato a vereador, tem quatro mandatos. Apesar disso, isso não dá visibilidade como dá o executivo”, disse, explicando, que por terem governado a cidade, Vilma e Carlos são mais conhecidos e têm rejeições maiores, enquanto que Hermano, por não ser tão conhecido, tem menor rejeição da população.

“Se pegar pesquisa qualitativa, o conhecimento de Carlos e Vilma é bem maior. Mas, por outro lado, rejeição de Hermano é menor que a dos dois. Estamos fazendo uma aposta num candidato que é novo, e PSB e PDT estão apostando em candidatos que não constituem nenhuma novidade”, declarou o peemedebista, em entrevista aos jornalistas Túlio Lemos e Marcos Aurélio de Sá.

Fonte:  Jornal de Hoje