MÁXIMAS E MÍNIMAS DO BARÃO DE ITARARÉ

“Um bom jornalista é um sujeito que esvazia totalmente a cabeça para o dono do jornal encher nababescamente a barriga.”

“O português é uma língua muito difícil. Tanto que calça é uma coisa que se bota, e bota é uma coisa que se calça.”

“A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.”

“Pão, quanto mais quente, mais fresco.”

“Deus dá peneira a quem não tem farinha.”

“Tempo é dinheiro. Vamos, então, fazer a experiência de pagar as nossas dívidas com o tempo.”

“Testamento de pobre se escreve na unha.”

“Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.”

“O fígado faz muito mal à bebida.”

“O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.”

“Com as crianças é necessário ser psicólogo. Quando uma criança chora, é porque quer balas. Quando não chora, também.”

“A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas, em geral, enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele.”

“Com dinheiro à vista toda gente é benquista.”

“Se você tem dívida, não se preocupe, porque as preocupações não pagam as dívidas. Nesse caso, o melhor é deixar que o credor se preocupe por você .”

“A solidez de um negócio se mede pelo seu lucro líquido.”

“O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.”

“O mal alheio pesa como um cabelo.”

“Eu cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonita, nem rima, mas é profundo…”

“Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra!”

“Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta….”