O presidente da República Jair Bolsonaro ainda não tem partido, mas as negociações para se filiar ao Progressistas (PP) avançaram. Os dirigentes da sigla estão otimistas e dizem que só falta marcar a data do “casamento”.

No acordo discutido entre o chefe do Executivo e a legenda, o primeiro teria que abrir mão do controle de diretórios estaduais, principalmente no Nordeste. Em troca, ele teria a palavra final em candidaturas ao Senado. O PP crê que Bolsonaro pode garantir votos à sigla. Os cálculos giram em torno de uma bancada com 80 deputados.

Além disso, havia a avaliação de que se o chefe do Executivo não se saísse bem no processo eleitoral de 2022, ele poderia prejudicar Arthur Lira na reeleição à presidência da Câmara dos Deputados. No entanto, Lira já afirmou que não vê problema na filiação de Bolsonaro se isso for bom para o partido.

CNN Brasil

Uma das legendas com maior número de investigados pela Operação Lava-Jato, o Partido Progressista (PP) desbancou o PSDB e o PMDB e tornou-se a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados, atrás apenas do PT. Com o encerramento, na última sexta-feira, da janela partidária, ou seja, o mês permitido pela legislação para que deputados troquem de partido sem perder o mandato, os presidentes das legendas e líderes das bancadas na Câmara Federal estão finalizando a contabilidade para saber quantos integrantes aderiram e quantos desertaram. Por esses levantamentos, já passa de 70 o número de deputados que trocaram de sigla.
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