O texto é da Folha de São Paulo… Em caso de vitória, o partido quer lançar mais candidaturas próprias em capitais. Hoje, a única aposta séria é Cesar Souza Júnior, em Florianópolis. Com mais tempo e dinheiro, crescem as chances em Goiânia, Natal, Campo Grande e Cuiabá.E outra expectativa é garantir mais vagas de vice, sobretudo em São Paulo, onde a sigla apoia José Serra (PSDB).  Resta saber se o nome do PSD será o vice-governador Robinson Faria ou o deputado Fábio Faria… Sem falar na deputada Gesane Marinho, filiada ao partido.Ainda de acordo com a matéria publicada neste domingo (13), Se o TSE der vitória ao PSD, que tem hoje a quarta maior bancada da Câmara, a sigla receberá cerca de R$ 1,6 milhão por mês e terá bom espaço na propaganda eleitoral na TV, uma das principais moedas usadas na hora da negociação de alianças. Se perder, ficará com R$ 18,5 mil mensais e tempo de TV de nanico.

Uma  eventual derrota criará “enorme insegurança” aos filiados, que ficariam pouco competitivos nas eleições de 2014. Um dos dois senadores do PSD, Sérgio Petecão (AC) disse que ficará “totalmente fragilizado” em seu plano de trocar apoio a um candidato a prefeito por aliança para disputar o governado do Estado em 2014. “Eu fico sem nada para oferecer”, admitiu.