No final da tarde desta terça feira (22), equipe do corpo de bombeiros de Caicó apareceram de repente para a surpresa dos comerciantes do açougue e mercado municipal de Jardim de Piranhas, e interditaram os dois prédios.
No caso do açougue de acordo com informações, após uma averiguação onde na parte que se encontrava mais comprometida foi feito o isolamento do local deixando a outra livre.

Mais já no mercado a interdição foi geral, pois já é do conhecimento de todos que a situação do mercado não estava nada agradável, pois toda a estrutura do imóvel estava comprometida e em um estado lastimável.
Além de requerimentos enviados da câmara como o do presidente ver. Luis Macaco dentre outros vereadores para o executivo pedindo a reforma do mercado, e como também já se comentava na cidade que a prefeitura estava providenciando este trabalho, e de até conversas nas esquinas de provável demolição do açougue para construção de outro. Nada vinha sendo feito.

Mas não se esperava a intervenção dos bombeiros da forma que aconteceu, onde agora a maior preocupação está com os comerciantes que não sabiam e nem tão pouco foram avisados por ninguém, e agora querem explicações de como vai ficar a situação, se vão ocupar outro espaço para continuar seus comércios até que tomem alguma decisão, pois muitos desses comerciantes já comercializam dentro dos prédios a vários anos.
Como também a grande pergunta é que, como já se vinha desde a campanha do atual prefeito Elídio Queiroz com essa promessa de que neste ano ainda faria estas reformas ou pelo menos daria início a elas, mas que nada foi feito até então. Quais os critérios que o prefeito Elídio Queiroz irá tomar a partir de agora?

Vai aproveitar, e dar início aos tramites burocráticos para começar as obras de reforma e restruturação dos imóveis imediatamente?
Ou confirmará o que já estão comentando na cidade de que ele próprio, foi quem enviou um ofício requisitando a presença dos bombeiros com a intenção de interditar o mercado e o açougue para prolongar o processo e com isso não ter gastos? 
Fonte: Vito D’Luck