Veja trecho da entrevista a Carlos Scarlack

O senhor se sente preparado para governar o Rio Grande do Norte?

Me sinto preparado para administrar um Estado como o nosso, sobretudo, por entende que mais do que nunca é preciso agregar, somar. Ninguém pense que esse Estado vai produzir um salvador da pátria. Alguém especial, iluminado e que vai resolver tantos problemas que se acumularam ao longo dos anos. Para isso é preciso somar, agregar apoios políticos e partidários. E eu espero que a classe política tenha capacidade, humildade, determinação, competência de formar um forte projeto político, associado a um forte projeto econômico-social que possa ser julgado nas eleições de 2014.

Agripino destacou o senhor como nome para o Governo do Estado. Agnelo Alves, também. Tudo isso não é encorajador?

Lógico que é encorajador. Tenho muita consciência do que vejo hoje em Brasília com o pacto federativo que precisa ser revisto. E o trânsito que eu tenho hoje em nível nacional, ajudaria um governador do PMDB somar conosco nesse trabalho. Por isso, eu me reservo ao direito de priorizar uma reeleição a deputada federal. Mas, independente do nome, o que o Rio Grande do Norte quer, não é saber de nome A, B ou C. Mas, o que o povo quer saber é o que nome A, B ou C vai fazer. Qual a proposta mais concretar, viável, transparente. Chegar e dizer que saúde, educação é prioridade, todos sabem dizer. Mas, quando se sentam lá muito pouco se faz sobre essas prioridades. Então, temos que inovar nesse campo e ver o que poderemos fazer para saúde, educação, segurança, mobilidade e mostrar claramente como vamos fazer. Para isso, é preciso que a classe política tem a capacidade de se unir.

Para José Agripino, Henrique estaria se empolgando com a possibilidade de vir a disputar o Governo do Rio Grande do Norte. Ao final, José Agripino teria revelado que Henrique, seria o seu nome preferido para a disputa do Governo do Estado.