Politicamente, é unânime, Jair Bolsonaro marcou mais pontos com seu eleitorado e fortaleceu o discurso de que seu governo será intolerante com a corrupção ao levar Moro para a Esplanada.

Durante toda esta quinta (1º), após a resposta de Moro, políticos repisaram um ditado dos bastidores do poder:

“Nunca nomeie alguém que não possa demitir”.  Agora, Bolsonaro tem dois superministros que, se decidirem deixá-lo, farão estrago: Sérgio Moro, claro, e Paulo Guedes, o guru da economia.