O presidente Bolsonaro nunca negou que seu grande ícone da política internacional é o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Fez a campanha, aliás, se apresentando com a marca Trump de gerar polêmicas. Eleito, uma das suas primeiras viagens internacionais foi a Washington para bater continência ao mais poderoso chefe de Estado do mundo.

Cada um tem suas referências de ídolos, gosto não se discute, mas Bolsonaro, ao dar declarações incendiárias quase todos os dias, como virou rotina, quer imitar Trump. Mas o presidente americano, diferente do brasileiro, é inteligente, criativo, debochado e tem um ingrediente acima de todos os chefes do mundo: é poderoso.

Na polêmica com a jogadora Megan Rapinoe, campeã mundial de futebol feminino e militante gay, disse que não valia a pena brigar com ela, porque tinha com a jogadora coisas em comum. “Eu gosto de mulher e ela também”, afirmou.

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