27
jan

De olho na saúde…

Postado às 10:20 Hs

Problemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doençaProblemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doença(Thinkstock)

Nem todo alimento frito deve ser evitado. De acordo com um estudo espanhol feito na Universidade Autônoma de Madri e divulgado recentemente no site do periódico British Medical Journal (BMJ), alimentos fritos em azeite ou óleo de girassol não são prejudiciais à saúde do coração.

Os pesquisadores, porém, não defendem que todas as frituras estejam livres da relação com problemas cardíacos, já que o resultado não vale para outros óleos. Além disso, o levantamento foi feito na Espanha, um país mediterrâneo, no qual a população segue uma dieta considerada mais saudável, com grande ingestão de frutos do mar, vinho e azeite.

O estudo analisou, durante 11 anos, métodos de cozimento dos alimentos e hábitos alimentares de 40.757 adultos com idades entre 29 e 69 anos. Depois, os participantes foram divididos em grupos, de acordo com a quantidade de frituras que costumavam consumir. No início do estudo, nenhum dos adultos apresentava problemas cardíacos.

Ao final da pesquisa, foram registrados 606 eventos de saúde ligados a doenças cardíacas e 1.134 mortes. Os pesquisadores não encontraram relação entre doenças do coração ou morte prematura e ingestão de alimentos fritos no azeite ou no óleo de girassol.

Porém, esses resultados não significam que frituras não prejudiquem a saúde como um todo, já que alimentos preparados dessa maneira estão associados a problemas como obesidade e doenças cardiovasculares. “A pesquisa foi feita em um país mediterrâneo, onde o azeite e o óleo de girassol são as gorduras mais comumente utilizadas para fritar alimentos, e nesse contexto não foi observada associação entre o consumo de frituras e riscos de doenças cardíacas ou morte”, afirma Pilar Guallar-Castillón, coordenadora do estudo.

Ou seja, essas conclusões não abrangem outros tipos de gorduras utilizadas para fritar alimentos e nem hábitos alimentares que envolvam alimentos muito calóricos ou ricos e sal. Isso quer dizer, segundo os pesquisadores, que se esse estudo fosse feito em outro país com outros hábitos alimentares, com mais consumo de fast food, por exemplo, onde o óleo é reutilizado várias vezes, os resultados talvez fossem diferentes.

Fonte: Blog do Meireles

17
jun

Redução no Colesterol

Postado às 10:45 Hs

Idosos que consomem regularmente azeite de oliva têm 41% menos chances de sofrerem um derrame cerebral em comparação àqueles que não ingerem o condimento. É o que indica uma pesquisa publicada no periódico Neurology, que avaliou 7,625 adultos franceses acima dos 65 anos.

O azeite de oliva é um ingrediente chave da conhecida dieta do Mediterrâneo, que recomenda também o consumo de frutas, vegetais e peixe grelhado. Alguns testes clínicos já haviam demonstrado que a dieta ajuda a controlar fatores de risco para doenças cardíacas, como hipertensão, acúmulo de gordura abdominal e colesterol alto. A ingestão regular do azeite é relacionada, ainda, à redução dos riscos de ataque cardíaco.

De acordo com Nikolaos Scarmeas, neurologista da Universidade de Medicina de Columbia e autor de um editorial publicado junto do estudo, os pesquisadores ainda não definiram por que o azeite consegue reduzir o risco de derrames. Para o especialista, questões como comportamento, estilo de vida e hábitos alimentares gerais podem ser variáveis importantes no resultado final. “Pessoas que consome o azeite podem ser muito diferente daquelas que não consomem”, diz. Scarmeas salienta ainda que, uma vez que a dieta do Mediterrâneo orienta ainda a ingestão de outros alimentos saudáveis, novas pesquisas devem ser feitas para comprovar a relação entre o azeite e o derrame cerebral. (Veja)

jun 17
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