O fim da distribuição de sacolinhas pelos supermercados de São Paulo, que começou a vigorar na quarta-feira passada, segue uma tendência que ganha fôlego em várias partes do mundo, informa reportagem de Érica Fraga na Folha deste domingo.

Embora o fornecimento das sacolas plásticas pelo varejo ainda seja liberado em vários países, como a vizinha Argentina e o distante Irã, um número crescente de nações ou cidades tem adotado alguma forma de restrição.

Bangladesh, na Ásia, tem uma das histórias mais antigas de proibição, que vigora desde 2002, depois de o entupimento de bueiros por plástico ter sido identificado como o fator responsável por uma inundação que devastou o país em 1998.

Em Mossoró só o Atacadão não distribue com os clientes na hora das compras.