Foram três dias de muita troca, estudo e conhecimento. Tudo isso, regado com cores, dinâmicas, brincadeiras e até dancinhas. E, assim, chegou ao último dia o I Congresso Internacional de Desenvolvimento Infantil – CINDI, que reuniu centenas de pessoas no Centro de Convenções de Natal, de 09 a 11 de outubro para debater “Intervenção precoce: um olhar para o amanhã”.

Com o objetivo de proporcionar  ferramentas e estratégias para melhor estimular o potencial das nossas crianças desde cedo, nasce o CINDI. O evento chegou para somar e promover capacitação para compreender sobre o desenvolvimento infantil, gerando recursos às famílias e comunidades; lançar novos protocolos, novas tecnologias e serviços para os profissionais alcançarem novos resultados na sua prática clínica, sendo o trabalho interprofissional e intersetorial o caminho para promover boa relação e comunicação entre profissionais e famílias; além de, juntos, avaliar as práticas de atendimento que têm sido ofertadas no Brasil e no mundo, pensando em atender todas as necessidades reais do público infantil. E, com a  intervenção precoce, melhorar as oportunidades de aprendizagem da criança e fortalecer a competência dos cuidadores, desenvolvendo e transformando o futuro da criança.

O evento é o primeiro da categoria e escolheu a capital potiguar para ser sede. Nesses dias, passaram profissionais da saúde e da educação (nacionais e internacionais), estudantes, experts por experiência/vivência, familiares e interessados nas temáticas. O aprendizado que virou diversão em meio as dinâmicas utilizadas pelos palestrantes e expositores. A exemplo da psicóloga infantil, Paula Kopruszinski (PR) e da musicoterapeuta, Darda Azevedo (PR) que chegaram com toda animação, imergindo os participantes no universo infantil com dancinhas, músicas e até mesmo fantasias. “A ideia de trazermos as fantasias foi exatamente para que vivenciassem a experiência do lúdico, porque é assim que fazemos em nossos atendimentos com as crianças. Usamos a criatividade. Quisemos quebrar essa barreira da seriedade, expressa Paula”. “E pensando tudo isso de uma forma divertida, tranquila, unir conhecimento e diversão. A gente aproxima as pessoas de algo que é muito mais prático. Para nós, foi uma grande experiência, e o mais legal de tudo foi olhar e perceber que o propósito foi alcançado. Foi uma honra estar aqui”, conclui Darda.

A primeira edição também agradou aos participantes que já planejam a segunda experiência. “Ter chegado aqui e encontrado um ambiente colorido, cheio de balões e brincadeiras, foi acolhedor, e fez toda a diferença. Vim aberta a aprender o máximo possível e levar à prática. E pretendo retornar na próxima edição”, expressa a psicóloga infantil, Mayara Paulino, de Mossoró-RN. E, Anna Ozogovski, mãe atípica e engenheira civil, veio ao CINDI para compreender e somar ao universo do seu filho, o pequeno Neyzinho, 4 anos. “Onde estiver o conhecimento, estou buscando, mesmo que não seja ‘a minha praia’, mas me soma enquanto mãe, uma mãe atípica. Quero aprender e disseminar a informação acerca do desenvolvimento infantil. O CINDI, além de possibilitar aperfeiçoamento aos profissionais, também nos adiciona para, nós, mães, podermos cobrar a eles que cuidam dos nossos filhos e, para isso, precisamos de conhecimento”, pontua Anna.

O CINDI tem organização do Instituto Behave, patrocínio de Casulo Desenvolvimento Infantil; Fono com Amor; CLIAP; ATOS Cerimonial e Eventos; Pediatherapies; Instituto Le Blue; Instituto Santos Dumont; estão com o Congresso as empresas: Dra. Bruna Ituassu; Grupo Atenção; Instituto Brincare; IFCora; Hogrefe; Capacite; Setium; ContaTudo Contabilidade; Delegue Finanças; Michelle Tour; Sentir e Ser – Espaço Terapêutico; Criar; Wayba; Sem Eletrônicos; Marcela Cabral Arquitetura; Vox2You; Lua Azul;  Instituto de Neuropsicologia e Psicologia Infantil – INPI; Luna Edições; Pirilampo; QuantStudio; OrtoRio; Mídia Digital; Arca; Pressticket; Super Estágios; Psi com Jogos; Água Santa Maria; TEAmor; JHMJ; Equipamentos Cores e Formas; Vetor Editora; Insight; Pollyana Rancel e Prisma.

Fonte: Assessoria