O candidato do PSL ao Governo do Estado, Araken Farias, afirmou na noite de hoje (9), em entrevista à rádio 98 FM, que pretende fazer uma administração com “honestidade e seriedade”, com uma verdadeira revolução, no bom sentido, na forma de gerir o Estado. Segundo Araken, no Rio Grande do Norte há recursos suficientes para fazer uma boa gestão sem que se fique, necessariamente, dependente da verba do Governo Federal.

“Nosso governo será da honestidade e seriedade. Dizer que vai fazer e acontecer depois desses anos todos, não dá para acreditar”, afirmou Araken, se referindo aos adversários na disputa pelo cargo de governador e ressaltando que é “realmente o novo”, uma vez que os principais concorrentes dele tiveram chance de fazer e, até agora, não fizeram pelo RN.

Sem negar que fez parte do governo Rosalba Ciarlini, do DEM, como diretor do PROCON/RN, Araken ressaltou que, com uma gestão profissional e responsável, será possível ter recursos para administrar o Rio Grande do Norte mesmo sem depender totalmente de verbas de Brasília.

Sem negar que fez parte do governo Rosalba Ciarlini, do DEM, como diretor do PROCON/RN, Araken ressaltou que, com uma gestão profissional e responsável, será possível ter recursos para administrar o Rio Grande do Norte mesmo sem depender totalmente de verbas de Brasília.

Sete ex-governadores do Estado, 100% dos que estão vivos. 21 deputados estaduais, ou 87,5% do total de detentores de mandato na Assembleia Legislativa. Seis, dos sete deputados federais, ou 87,5% da representação potiguar na Câmara Federal. Os três senadores do Estado, ou 100% dos ocupantes desses cargos a que o RN faz jus na Câmara Alta. Mais de cem dos 167 prefeitos do estado – quase 70% deles, ou mais – o cálculo ainda não foi concluído. Toda essa força política contra um único homem, o vice-governador Robinson Faria, pré-candidato do PSD ao governo do Estado nessas eleições. É o que afirmou o próprio, em entrevista à imprensa. Contudo, Robinson não está só: conta com o apoio sobretudo do PT de sua candidata ao Senado, Fátima Bezerra, e o PC do B, do seu vice, Fábio Dantas. No entanto, o palanque adversário é bem mais amplo. “Nas caminhadas, me nutro de coragem para enfrentar esse desafio. São sete ex-governadores, 20 e tantos deputados estaduais, seis deputados federais, três senadores, cento e tantos prefeitos, vinte partidos políticos.
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